terça-feira, 25 de agosto de 2009

Frases impagáveis

Por Marcelo Taz, jornalista e apresentador do programa " CQC ", onde não faltam sátiras políticas.
Jornal O Globo , 09/08/09
- "A verdade é a seguinte: política é como uma boa cachaça. Voce toma a primeira dose e não tem mais como parar.Só quando termina a garrafa." Essa autêntica filosofia de botequim só deixa uma dúvida: qual o tamanho da garrafa do Lula?
-"Minha mãe era uma mulher que nasceu analfabeta!" Certamente,presidente,sua mãe,como a de todos nós, nasceu analfabeta, desdentada, com pouco cabelo e chorando de fome.
-"Política é olho no olho. Como se diz no Brasil, é no tête -à-tête."Quando viaja, o presidente faz questão de esbanjar seu conhecimento em línguas...faladas no Brasil.O abacaxi fica sempre para o intérprete.
-"Se fosse fácil resolver o problema da fome, não teríamos fome."Seguindo essa linha de raciocínio: se fosse fácil resolver o problema da gula, não haveria lipoaspiração?
-"O governo tenta fazer o simples, porque o difícil é difícil." Te cuida ,Confúcio!!

Memória brasileira

Texto retirado do Jornal O Globo de 09/08/09 Fernando Cólon de Mello Ninguém pediu, mas "elle" voltou assim mesmo.Tal e qual um zumbi que sai de sua tumba,o ex presidente de Alagoas, Surtando Collor de Mello, voltou a exibir a sua canastrice dramática e histriônica no plenário do Senado.Se a Bárbara Heliodora fizesse crítica de política, já tinha tirado Collor de cartaz há muito tempo.Fernando Cóllon de Millus estava na encolha, fingindo de cachorro morto, mas agora voltou a exibir para o Brasil a sua hidrofobia raivosa.Ao ver aquelas imagens chocantes do bate boca na TV SemNada, tive ímpetos de chamar a carrocinha para pegar o senador descontrolado e levá-lo embora para a fábrica de sabão.Mas não ia dar certo."Elle" ia dar um péssimo sabão: o Collor, quanto mais voce esfrega mais sujeira aparece. Por trás da explosão collorida no Senado existe uma maquiavélica maquinação política de fundo nervoso. Cóllon de Mello está apoiando Lula porque o presidente prometeu nomeá-lo embaixador do Brsail na Bolívia, realizando assim o sonho do ex-presidente impichado. Como todos os meus 17 leitores e meio ( não esqueçam do anão) sabem, durante seu breve governo, Cheirando Collor de Mello foi acusado de ser viciado em supositórios tarja preta. E fica a pergunta que não quer cheirar: ao perder a linha no Senado, o ex presidente não estaria dando sinais de que voltou a praticar o seu esporte preferido, o caratê boliviano? Afinal, todo mundo sabe que o poder, assim como o supositório, vicia. Agamenon, jornal O Globo.